Todos queremos ter qualidade de vida e todos gostamos de pensar que a vamos manter para sempre. O envelhecimento pode dificultar a manutenção de uma vida com qualidade. Afinal o que é a qualidade de vida?
Pode-se definir qualidade de vida como o grau em que a pessoa se sente confortável, saudável e capaz de participar em eventos da vida. O envelhecimento não significa que se passará a ter má qualidade de vida, e há formas de ter uma velhice com qualidade.
A qualidade de vida na velhice tem muitas dimensões, nomeadamente no bem-estar emocional, ausência de sintomas físicos desconfortáveis. Também a participação em atividades de lazer e iniciativas sociais são características de uma vida com qualidade.
Além disso, a vertente cognitiva, a qualidade de relacionamentos interpessoais e a própria imagem corporal e íntima são aspetos a considerar na qualidade de vida.
A Organização Mundial de Saúde prioriza quatro pilares para um envelhecimento ativo e com qualidade. Sendo esses pilares a vertente cognitiva, social, físico e aprendizagem.
A mesma entidade define envelhecimento ativo como: um processo de otimização das oportunidades para a saúde, participação e segurança. Tendo como intuito melhorar a qualidade de vida das pessoas à medida que envelhecem.
Com o aumento da esperança média de vida, a saúde e independência passaram a ser fundamentais, de modo a que o envelhecimento seja uma experiência positiva.
Algumas atividades, como a prática de exercício físico, a escrita e a leitura ajudam ao envelhecimento saudável. Também a hidroginástica e a participação em atividades de lazer e sociais são algumas das formas de ter um envelhecimento ativo e com qualidade.