É possível agir sobre alguns dos factores predisponentes para a incontinência urinária, em particular nas mulheres como sejam os estilos de vida, o nível de actividade física, hábitos tabágicos, obesidade e ingestão de líquidos, hábitos de esvaziamento da bexiga ou do intestino, ingestão de irritantes como álcool, bebidas gaseificadas, chocolate, café.
Outros factores como a menopausa, as doenças pulmonares, as infecções e a medicação poderão contribuir para esta situação, pelo que o seu controle é indispensável. Os pacientes idosos e com doenças crónicas degenerativas necessitam de uma maior atenção também. O parto vaginal, a cirurgia e a radiação pélvica são reconhecidos como factores desencadeantes, pelo que deverão alertar para o possível desenvolvimento de incontinência com eventual necessidade de uma abordagem precoce.
Existem factores predisponentes como os genéticos ou alterações por doenças neurológicas ou da anatomia pélvica não passíveis de prevenção.